domingo, 7 de fevereiro de 2010

Cura para Depressão?

Algo assolava a mente humana ou nada era o nome, como se todos fossemos uma coisa que não deveríamos ser únicos, essa sede pelo individuo que satã trismegisto reconforta e incentiva todos os dias nos travesseiros dos ditos “vencedores” é o que nos faz regorjear todos os dias nos almoços sós ou em família, deixamos a tevê muda, a fé muda, os médicos mudos, o fígado entupido de remédio e de tanta compilação, li outro dia nesses passatempos, põem-se duvida os remédios contra o mal do século, é lógico, é fácil dizer isso a causa não foi e nunca será conhecida se o nosso humanitas continur caminhando com passos largos para a maldita, bastarda, e inglória, evolução, guspa na cara vocês todos, de alguém que como eu ficou três meses de cama, sem sentido nenhum para a vida, com a cabra da morte berrando nos ouvidos, “ lero lero, estou perto de você”, venci, afinal nesse mundo de bosta é a única coisa que nos ensinam a fazer vencer, seja você até um segundo lugar, estou aqui escrevendo algo que se tocar e agradar ao público me dará valor... e ai que ta a bosta, Midas tudo que se toca hoje é ouro, tem um valorzinho agregado, e enquanto isso crianças vão se matando... e morrendo a alma que outrora não sabia o valor das coisas, a resposta não tenho, eu? A nós não foi dado nada, as chances de escolhemos outros caminhos, já se dissipou, a reação alérgica ... meus queridos... a Depressão, sim o preço de vendermos a alma tão baratinho... não proponho igrejas, nem nenhuma solução esdrúxula, livros nada irá nos curar, sem antes entendermos, que a falta da libido, pode estar na falta de alguma coisa que a humanidade deixou para trás, e que o mercado fez o favor de transformar em mercadoria, e diante de tanta oferta e procura de cura, eis que vos chega, placebos e pessoas incapazes de compreender, de olhar nos olhos e dizer e se derrepente essa pessoa, não está doente... eu e que estou, não temos que inventar outro mal a se curar mas desinventar talvez a loucura... recomendo a todos o Alienista de Machado, talvez entendam a complexidade, de colocar preço, e valores, em frases como, “mas nunca lhe faltou nada!”

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